Registo: Jun 16, 2008 Mensagens: 386 Local/Origem: Guimarães / Caminha
Colocada: Sáb, 02 Ago 2008 - 18:45 Assunto:
chamaram os pro's?
ok, então liguem pro saca: 99999999999
agora a serio, não sabia que havia tantos habitués daqui na mesma condição q eu.... já me sinto melhor!
Querem uma dica porreira? assim que q fizerem o take off, quer queiram quer não, vão andar uns metros, portanto a vossa seguinte preocupação pode ser logo o turn (bottom or not) e aí virem a cabeça para o lado que quiserem.... o corpo e a prancha vão atrás!
Quanto ao duckdive... sim é verdade, é praticamente impossivel fazê-lo com uma mini-mal, ainda por cima se for em epoxy como a minha. Portanto, aguentem a bronca e levem com as espumas, mas + importante escolham bem a abertura e o canal.
Já agora, relembrado o tema das ondas cavadas, quando consigo apanhar uma onda desde o inicio, e que seja assim um pouco mais para o cavada, com a malibu acontece-me que enbico com o nose na base da onda, quando a prancha inicia o drop. Isto faz-me por um lado, se tento levantar-me nesse instante, enbicar de boca e mandar um grande enrolanço, ou então hesitar, e perder grande parte da parede da onda - quando me levanto so tenho espuma (isto quando mesmo ainda deitado sobre a pranha, não enbico na mesma). Ultimamente neste tipo de situação, no momento que sinto que posso vir a enbicar desloco o corpo mais para trás na prancha... mas aí lá está, também perco o timming! Será que aqui o segredo será tentar dropar logo para um dos lados?!
Hasta
Abraço
Eu não tenho um malibu, tenho um longboard, mas vai dar no mesmo.
Em mar mais cavado tento sempre em 1º lugar remar mais cedo para entrar na onda também mais cedo, e não fazer um drop atrasado, ou seja aquele drop em que entras na onda com a prancha já muito inclinada para baixo. Quando isso me acontece é porque acho que a onda vai valer a pena o risco de um baldo ou porque falhei o timing de entrada. 90% dos casos é a situação 2.
Também me posiciono na remada deitado mais para trás que o habitual para quando me levantar no take-off ter mais peso extra no tail e ter mais uma décimas de segundo antes da prancha embicar e completar o drop já de pé.
Em mar cavado ou não quando começo a remar tb decido imediatamente para que lado da onda vou e o nose segue sempre um pouco para esse lado. Também ajuda a não embicar.
Mas acho que o mais importante mesmo é usar o tamanho extra da prancha para ganhar uma boa velocidade na remada e entrar cedo na onda.
Pode ser normal ter dito alguma bacorada, mas nunca tive dicas de ninguém. Tudo o pouco que aprendi foi à conta de muita água salgada engolida. _________________ Cumprimentos,
Sérgio B.
Já agora, relembrado o tema das ondas cavadas, quando consigo apanhar uma onda desde o inicio, e que seja assim um pouco mais para o cavada, com a malibu acontece-me que enbico com o nose na base da onda, quando a prancha inicia o drop. Isto faz-me por um lado, se tento levantar-me nesse instante, enbicar de boca e mandar um grande enrolanço, ou então hesitar, e perder grande parte da parede da onda - quando me levanto so tenho espuma (isto quando mesmo ainda deitado sobre a pranha, não enbico na mesma). Ultimamente neste tipo de situação, no momento que sinto que posso vir a enbicar desloco o corpo mais para trás na prancha... mas aí lá está, também perco o timming! Será que aqui o segredo será tentar dropar logo para um dos lados?!
Hasta
Abraço
Eu não tenho um malibu, tenho um longboard, mas vai dar no mesmo.
Em mar mais cavado tento sempre em 1º lugar remar mais cedo para entrar na onda também mais cedo, e não fazer um drop atrasado, ou seja aquele drop em que entras na onda com a prancha já muito inclinada para baixo. Quando isso me acontece é porque acho que a onda vai valer a pena o risco de um baldo ou porque falhei o timing de entrada. 90% dos casos é a situação 2.
Também me posiciono na remada deitado mais para trás que o habitual para quando me levantar no take-off ter mais peso extra no tail e ter mais uma décimas de segundo antes da prancha embicar e completar o drop já de pé.
Em mar cavado ou não quando começo a remar tb decido imediatamente para que lado da onda vou e o nose segue sempre um pouco para esse lado. o Quanto depende da onda. Se for mais cavada normalmente é mais diagonal. Também ajuda a não embicar.
Mas acho que o mais importante mesmo é usar o tamanho extra da prancha para ganhar uma boa velocidade na remada e entrar cedo na onda.
Pode ser normal ter dito alguma bacorada, mas nunca tive dicas de ninguém. Tudo o pouco que aprendi foi à conta de muita água salgada engolida.
Registo: Jun 16, 2008 Mensagens: 386 Local/Origem: Guimarães / Caminha
Colocada: Seg, 04 Ago 2008 - 10:05 Assunto:
[/quote]
Também me posiciono na remada deitado mais para trás que o habitual para quando me levantar no take-off ter mais peso extra no tail e ter mais uma décimas de segundo antes da prancha embicar e completar o drop já de pé.
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Até pode ser que resulte, mas arriscas-te a veres a prancha sair disparada á tua frente, isto pelo menos para quem anda em pranchas + pequenas q a tua! as 2 dicas q resultam melhor comigo são mesmo um pouco de rail no drop... só mesmo o suficiente para manter e depois "olha" para onde queres ir - esta ultima dica é tão verdadeira que neste FDS cheguei a acabar numa toalha de uma Sueca doida q estava a acenar pra mim!
Tb tenho o mesmo problema do wazaaa... Começei por tentar aprender numa 6'3 e nc tive grandes dificuldades em fazer o duckdive, quanto ao take off era um caso pa esquecer... Agr q tenho uma 6'6 mas com bastante flutuaçao (tem praí +/- 2dedos) e n consigo faze-lo na perfeiçao... Remo com toda a força em direcçao ah onda e tento afundar o nose...mas pouco consigo, e basicamente sou arrastado com ela...o q em mares um pouco + desordenados torna-se complicado pq n ha braço q aguente, e qdo la consigo chegar ao outside fico uns bons minutos ate me fazer a alguma onda... Será entao da espessura? Alguem de longboard (cm sao maiores e + espessas tb) faz o duckdive e tem uma boa tecnica q possa partilhar?
O turtle roll n me parece mto eficaz qdo vêm akelas espumas malucas...es arrastado com mta facilidd ou ntao sou eu q faço mal! Aprendi 1º o take off e o duckdive ta dificil...
Registo: Mar 26, 2008 Mensagens: 5449 Local/Origem: Porto
Colocada: Seg, 15 Set 2008 - 19:53 Assunto:
Pa, eu ja faço duckdive, se a onda tiver um bocadinho mais de força na espuma a coisa acaba por correr mal
Ontem se nao tivesse sido ajudado por um bb, bem tinha sido a minha ultima surfada, o problema/soluçao é obvio fazer um duckdive bem mais fundo resolve a coisa. Eu estou a fazer uma coisa mal (tenho quase a certeza) eu estico os braços ate ter o lip bem la no fundo, e depois uso o JOELHO para empurrar para cima / fazer ainda mais peso para o fundo. Se eu começar a usar o pé sera que resolve?
Pa, eu ja faço duckdive, se a onda tiver um bocadinho mais de força na espuma a coisa acaba por correr mal
Ontem se nao tivesse sido ajudado por um bb, bem tinha sido a minha ultima surfada, o problema/soluçao é obvio fazer um duckdive bem mais fundo resolve a coisa. Eu estou a fazer uma coisa mal (tenho quase a certeza) eu estico os braços ate ter o lip bem la no fundo, e depois uso o JOELHO para empurrar para cima / fazer ainda mais peso para o fundo. Se eu começar a usar o pé sera que resolve?
Abraços
Afundas o Lip??
EhhhLáaa!! Temos Homem...
LOL _________________ Only a surfer knows the feeling
Registo: Jun 08, 2008 Mensagens: 1107 Local/Origem: sjoao da madeira/coimbra
Colocada: Seg, 15 Set 2008 - 23:18 Assunto:
pessoal..tenho duas duvidas, uma sobre duckdive outra nem por isso..
tipo, eu ao mandar um duck tenho 90% de certeza q o faço bem (levanto-me, joelho, ombros +- ao nivel das maos e enterro o bico), passa-se que fico com a prancha muito inclinada tipo isto \ mas depois o que acontece é que de maneiras que fico "parado", isto é, nao dou uma "curva" e torno a subir mas acabo por subir meio inclunao e os pes chegam primeiro à superficie.. (faço-me entender?) lol
outra duvida é, eu nao "minha" praia conheço os spots p entrar etv etv e sei reonhecer um canal e zonas com corrente, a minha questão sobre isto é: nao à perigo de, especialmente em dias de mar mais power, eu meter-me numa corrente e ir parar no caralho? o as correntes dão INEVITAVELMENTE sempre para o pico?
Registo: Jun 08, 2005 Mensagens: 4630 Local/Origem: Costa / Estremoz
Colocada: Seg, 15 Set 2008 - 23:30 Assunto:
A 1ª questão pode estar relacionada c o facto de fazeres o duckdive num momento em que estás quase parado, isto é, a coisa funcionará melhor se deres uma ou duas braçadas no sentido da onda/espuma antes de fazeres os movimentos do duckdive, assim levas j+a alguma velocidade que te ajudará nos mesmos.
As correntes p fora dependem da praia em questão, existe aqui no fórum muitos tópicos acerca do assunto, faz aí umas pesquisas. _________________ http://vagueares.blogspot.com
Registo: Jun 08, 2008 Mensagens: 1107 Local/Origem: sjoao da madeira/coimbra
Colocada: Seg, 15 Set 2008 - 23:45 Assunto:
pedro ja fiz.. mas n encontrei em nenhuma thread a resposta que queria.. que é: se alguma corrente pode seguir sempre mesmo depois de passar a rebentaçao..porque teoricamente a corrente seria, no inside, de sentido este->oeste e depois chegado ao outside esta (conforme a corrente) seria sentido sul->norte ou norte->sul..né? fazendo um T para quem estivesse na praia virado para o mar..
Registo: Jun 08, 2005 Mensagens: 4630 Local/Origem: Costa / Estremoz
Colocada: Seg, 15 Set 2008 - 23:53 Assunto:
sth escreveu:
pedro ja fiz.. mas n encontrei em nenhuma thread a resposta que queria.. que é: se alguma corrente pode seguir sempre mesmo depois de passar a rebentaçao..porque teoricamente a corrente seria, no inside, de sentido este->oeste e depois chegado ao outside esta (conforme a corrente) seria sentido sul->norte ou norte->sul..né? fazendo um T para quem estivesse na praia virado para o mar..
O que dizes n está de todo errado, se bem q existem algumas excepções (raras).
e aqui está um excelente post que encontras no mesmo:
thundercat escreveu:
Oi Dau, bem vindo ao fórum.
Um agueiro pode ser o melhor amigo de um surfista. Temos é que reconhecê-los, respeitá-los e depois sim, utilizá-los.
O agueiro mais comum é aquele que corre perpendicularmente à praia, e não é nada mais que a água empurrada pelas ondas para a praia, a ser levada novamente para o mar. Em fundos de rocha ocorrem sempre nos mesmos sítios, já em fundos de areia a localização varia consoante os fundos. O chamado agueiro saltitão.
Ocorrem também com frequência junto aos pontões e eventualmente junto a paredes rochosas.
O agueiro pode ser o melhor amigo do surfista porque: a corrente puxa para fora (serve de "teleférico") e normalmente as ondas quebram com menor força (ou não quebram mesmo) na zona do agueiro, porque a coluna de água (profundidade) é superior.
Podem ser reconhecidos pela textura de água diferente (devido à corrente) ou precisamente por ser a zona de uma praia onde as ondas menos quebram (o que nem sempre é verdade, mas é a melhor indicação possível). Em algumas praias, a configuração da areia pode logo indicar a possível presença de um agueiro.
Bem utilizado, o agueiro pode ser a melhor (ou única) forma de passar uma arrebentação.
Regra nº 1 (e única?) na utilização de agueiros (de propósito ou nem por isso ).
NUNCA remar contra um agueiro!! Porque o agueiro não se cansa como nós, e, por isso mesmo, acaba por ser mais forte. Para sair de um agueiro deve-se remar no sentido da corrente, mas de forma oblíqua. Ou seja, tentar sair de lado, de fininho, como quem não quer a coisa.
Em último caso, e isto para agueiros lixados, mas mesmo mesmo lixados com F grande: deve-se ir aao sabor da corrente (podes ir longe, mas não vais até ao brasil ) até esta deixar de se fazer sentir e depois... remar, remar, remar... e remar mais um pedaço.
Ahhh regra nº 2 (afinal havia outra, e eu sem naaaaaaada sabeeeeer... )
NUNCA entrar em pânico! Porque o pânico não é nosso amigo. O pânico rouba-nos força e capacidade de pensar. O pânico é lixado, com F grande.
Por último, reforço as dicas já aqui avançadas:
Observar o mar antes de entrar. Observar outros surfistas, tentar falar com alguns, apesar de alguns espécimes só grunhirem. Isto é especialmente importante em praias totalmente desconhecidas.
Espero ter ajudado, boas surfadas
In Manuel do Agueiro da autoria de Gato Trovão em 18 de Dezembro de 2006, às 12h00.
Bibliografia aconselhada: "O Agueiro é fixe, vota Agueiro"; "O Homem que Mordeu o Agueiro" e "Eu, Agueiro"...
Registo: Jun 08, 2008 Mensagens: 1107 Local/Origem: sjoao da madeira/coimbra
Colocada: Ter, 16 Set 2008 - 0:14 Assunto:
exactamente pedro, mas a minha duvida reside em: pode nao haver esse escape a corrente deixarnos ali feitos patos e obrigados a ser "rebocados" por um jet-ski dos bombeiros? lol ou por muito que pareça que tamos a 2km da costa somos sempre trazidos de volta?
é que em agosto deste ano encontreime numa situaçao bem f*dida em que tava um nevoeiro bem cerrado, eu so com um BB no mar..o BB saiu e eu apanhei uma onda mas caí e fiquei num meito termo entre o inside e o out onde a agua fazia isto \_/ ou seja, era baixa na costa e rebentavam ondas no inside, e era baixa no outside e rebentavam la ondas, mas nesse "lago" era so corrente e nem espumas..tive um bom quarto de hora a tentar remar para qualquer um dos lagos mas nem me mexia..por grande sorte veio um set maior que nao rebentou no outside e tive boleia até á costa..mas ainda hoje nao sei como tinha feito pra me desemmerdar dali se n fosse a onda
Registo: Jun 08, 2005 Mensagens: 4630 Local/Origem: Costa / Estremoz
Colocada: Ter, 16 Set 2008 - 9:37 Assunto:
sth escreveu:
exactamente pedro, mas a minha duvida reside em: pode nao haver esse escape a corrente deixarnos ali feitos patos e obrigados a ser "rebocados" por um jet-ski dos bombeiros? lol ou por muito que pareça que tamos a 2km da costa somos sempre trazidos de volta?
Normalmente a coisa funciona tal como a última figura que deixei e que é, no fundo, a representação daquilo que já tinhas descrito. A corrente vai-se dissipando para o outside e quando tiveres a "2 km da costa" já n terá grande força. De todas as formas se queres sair da corrente, deves remar n no sentido inverso à mesma, mas para os lados... tal como o thunder descreve nesse post que eu tb aí deixei.
As excepções podem ter a ver com zonas situadas nas foz dos rios e lembro-me de Moledo, por exemplo, em que há correntes que te levam p bem longe da costa... mas tb acabam por se dissipar e aí é ires de encontro às zonas de rebentação.
Outro tipo de corrente fora do vulgar é a q se forma quando existem bancos de areia no outside, tal como estão aqui nesta imagem:
De todas as formas há que avaliar sempre bem as coisas antes de entrar.
sth escreveu:
Existem alguns casos em que se formam bancos de areia
é que em agosto deste ano encontreime numa situaçao bem f*dida em que tava um nevoeiro bem cerrado, eu so com um BB no mar..o BB saiu e eu apanhei uma onda mas caí e fiquei num meito termo entre o inside e o out onde a agua fazia isto \_/ ou seja, era baixa na costa e rebentavam ondas no inside, e era baixa no outside e rebentavam la ondas, mas nesse "lago" era so corrente e nem espumas..tive um bom quarto de hora a tentar remar para qualquer um dos lagos mas nem me mexia..por grande sorte veio um set maior que nao rebentou no outside e tive boleia até á costa..mas ainda hoje nao sei como tinha feito pra me desemmerdar dali se n fosse a onda
O q descreves acontece algumas vezes, e nessas ocasiões, tens de nem entrar em pânico, nem remares contra a corrente caso te vejas sempre a ficar no mesmo lugar... ou te deixas levar pela corrente, ou então vais remando com afinco na direcção das espumas ou da praia... de todas as formas é sempre bom estarmos em forma e saber remar bem sobre a prancha _________________ http://vagueares.blogspot.com
Sou rookie nisto mas já fui apanhado em 2, na Foz do Lizandro e na Ponta ruiva (Sagres). Neste último fui apanhado 2 vezes sendo que a 1ª tentei ajudar um tipo com um 6''2 e eu de malibu 7''6! Bom, na realidade não teve grande piada mas finalmente tive a clareza de remar para o lado. Na Foz do Lizandro fui contra a corrente e nunca mais... Saí de lá num caco e estou para saber ainda hoje como é que saí... É preciso mesmo manter a calma, virar a prancha paralela à praia e remar, mesmo quando se está roto e a remada é uma merda, continua-se a fazer.
Voltando ao duck dive, o meu claramente é uma merda mas acho que um dos factores é não estar bem posicionado em cima da prancha. muitas vezes tenho os pés de fora do tail - o que tb não é de admirar pq tenho 1,86m! Eu afundo a bicha mas ou venho para trás ou então lá em baixo esqueço-me de pô-la na horizontal. Só houve uma vez, nem sei como, é que consegui...
Mas de facto como em tudo no surf, a remada e posição em cima da prancha são fundamentais para tudo!
Sou rookie nisto mas já fui apanhado em 2, na Foz do Lizandro e na Ponta ruiva (Sagres). Neste último fui apanhado 2 vezes sendo que a 1ª tentei ajudar um tipo com um 6''2 e eu de malibu 7''6! Bom, na realidade não teve grande piada mas finalmente tive a clareza de remar para o lado. Na Foz do Lizandro fui contra a corrente e nunca mais... Saí de lá num caco e estou para saber ainda hoje como é que saí... É preciso mesmo manter a calma, virar a prancha paralela à praia e remar, mesmo quando se está roto e a remada é uma merda, continua-se a fazer.
Voltando ao duck dive, o meu claramente é uma merda mas acho que um dos factores é não estar bem posicionado em cima da prancha. muitas vezes tenho os pés de fora do tail - o que tb não é de admirar pq tenho 1,86m! Eu afundo a bicha mas ou venho para trás ou então lá em baixo esqueço-me de pô-la na horizontal. Só houve uma vez, nem sei como, é que consegui...
Mas de facto como em tudo no surf, a remada e posição em cima da prancha são fundamentais para tudo!
Registo: Aug 10, 2007 Mensagens: 62 Local/Origem: Barreiro
Colocada: Sáb, 20 Set 2008 - 15:34 Assunto:
BS já foste apanhado em 4 então
Já apanhei um agueiro na costa á uns tempos atrás mas como já sabia foi tranquilo, remando paralelo á praia, só que demorou algum tempo e ja tava meio cansado de tt remar
Em relação ao duckdive, eu com a minha antiga NSP6.8 não dava para o fazer, devido á excelente flutuação da prancha e a eu não ser um peso pesado. Agora com a 6.1 quase que vou buscar areia ao fundo lol
Com a NSP6.8 o que fazia era o turtle roll (virar a prancha ao contrario e meter-me paralelo a ela) ou então virava-me de costas á onda, prancha á minha frente agarrando-a pelo inicio do chop, e ao vir a onda mergulho fazendo equilibrio para tras, compensando o puxão que ia receber. Isto sempre verificando se nao tinha ng atrás e nunca largando a prancha claro
Este double post foi ridículo! Mas deveu-se ao facto de ter carregado no submit 1 vez e não ter acontecido nada. Claro que a seguir, toma lá outro! Enfim...
O turtle não é mau e tb já o fiz algumas vezes (nem sempre bem) mas és sempre levado um pouco para trás... mas é melhor do que levar com tudo nas trombas!
Tive a ver o vídeo que postaram aqui e sempre quero ver se consigo fazer! Ou pelo menos equilibrar-me a tentar pôr o pé no deck e levantar o corpo sem cair para o lado!
Eu tenho uma 6'8'' NSP funboard. A prancha tem um line largo e é grossa. Tenho noção que o duckdive é difícil com esta prancha, mas o que queria mesmo saber é se, apesar de ser difícil, devo continuar a tentar fazê-lo, ou se duckdive para mim é só quando tiver outra prancha e com esta aprimorar outras técnicas como o turtle roll.
Já agora, meço 1m e 75 cm e peso cerca de 65 Kg. Musculos e muita força é coisa que não abunda para estes lados!
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